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quarta-feira, janeiro 19, 2005

É interessante notar o quão diferente um mero e cotidiano fato pode representar na vida das pessoas. O que para um pode significar algo extremamente especial, para outros, pode não passar de nada além do trivial. E isso tem reflexo imediato no interesse ou não das pessoas por tudo o que há na vida.

Daí a graça em viver, que é conviver com uma imensidade inesgotável de possibilidades. Desde cedo nos ensinam que para vivermos devemos seguir um determinado padrão, independentemente do nosso verdadeiro EU, ou seja, aprendemos a negligenciar a nós mesmos em prol dos “valores sociais” que nos são impostos ainda muito novos.

Não negarei que certos valores mínimos, que chamo de princípios, devem ser ensinados a todos, mas daí padronizar formas de agir, ou até de pensar, já acho demais. O grande lance de vivermos é justamente aprendermos a lidar com toda esta diversidade que existe mundo afora, isso que nos dá estímulo.

Acho que é isso que falta ao mundo hoje. Menos padronização e mais vida, mais riqueza nas pessoas. Temos que lutar contra esta robotização a nós imposta pelas mídias de massa. Talvez por isso vejo as pessoas na rua cada vez mais depressivas, sem esperança. Será que o medo vai vencer?

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O verão no Rio vem sendo extremamente atípico, não faz sol. Entra dia, sai dia, e o céu permanece nublado. Não que eu tenha tempo para desfrutar de nossas belas praias (no meio da semana), mas é algo que me intriga.

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Andrezeeen, seu escriba, Alexandre, O Grande, não tinha o menor “senso de estratégia militar”, mas sim Aristóteles, seu conselheiro oficial, e também não foi derrotado por nada além de uma doença letal, na Babilônia. Alexandre foi criador do maior império territorial já visto na face da terra....Pare de acreditar em Hollywood, meu garoto!

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PAZ


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Singela homenagem a uma pequenina pessoa que veio chegando aos pouquinhos e hoje é TUDO para este pseudocolunista....

Firmamento
Cidade Negra

o que é que eu vou fazer agora
se o teu sol não brilhar por mim
num céu de estrelas multicoloridas
existe uma que eu não colori

forte, sorte na vida, filhos feitos de amor
todo verbo que é forte
se conjuga no tempo
perto, longe o que for

você não sai da minha cabeça
e minha mente voa
você não sai, não sai, não sai, não sai...

entre o céu e o firmamento
não há ressentimento
cada um ocupando o seu lugar
não sai não, não sai, não sai, não sai, não sai...

o que é que eu...

entre o céu e o firmamento
existe mais coisas do que julga
o nosso próprio pensar
que vagam como o vento
e aquele sentimento de amor eterno

entre o céu e o firmamento
existem mais coisas do que julga
o nosso próprio entendimento
que vagam pelo tempo
com aquele juramento de amor eterno


Desce a saideira! Até a próxima...




O garçon não traz seu comment?! Comenta aqui!!...

Mais uma dose do Anônimo, no balcão às: 10:53