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Mesa do Bar



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Bruno - Resenhas sobre cinema, musica e etc.
Lexqui -Poesia, cortesia pacífica e bom humor
Ana Nery - Presença feminina, é a menina mais amada do mundo!

"Velha Guarda" - Outros Blogs (In Memorian)

Guiba® -De vez em quando passou aqui...
Khalil -Raros contos
Del Samba - Foram poesias, poesias e mais poesias
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Eterno Sócio Fundador, continua brilhante em seu projeto solo
J.Daniels -Muitas fofocas e fartos momentos melancólicos
Magro -Um boêmio que nos brindou umas duas vezes
Cadu Bill -
As resenhas sobre o cinema conteporâneo continuam em projeto solo

Clientes VIP's - Só a Nata do Bar! Não está aqui? Fica em pé!




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quarta-feira, novembro 24, 2004

Estreando

Olá a todos,

O que eu temia aconteceu. Fui "atravessado" por um sócio no meu primeiro dia. Como estreante, me sinto no direito de subir a minha coluna novamente para que ela fique pelo menos 24 horas no ar. Não deixem de conferir mais uma poesia de Del Samba logo abaixo desse post. Elas são ótimas. Vamos a coluna:

como é de costume nesse bar, vou utilizar a minha primeira coluna para me apresentar.

Alguns já devem me conhecer dos comentários, pois sempre apareço por aqui, ou das histórias contadas pelos outros sócios onde de vez em quando eu apareço como algum dos personagens.

Apesar do apelido ganho no passado, hoje em dia não sou tão magro, pois faz um ano e meio que entrei numa academia de musculação e ganhei um corpinho mais forte. rs... Quando eu souber publicar imagens aqui, vou botar uma foto minha para que vocês saibam como eu sou.

Eu já tenho um blog, o http://diariodeummagro.blogspot.com, caso tenham tempo de ir lá, vocês saberão mais coisas sobre mim. Aceitei o convite para escrever aqui, visto que todos os sócios da casa são meus amigos e será um prazer dividir este espaço com eles e com vocês.

Vamos aos detalhes:

Nome: Andre Luiz.

Apelidos: Magro para os internéticos, Carcaça para os amigos de faculdade e Grilo para os de colégio.

Estado Civil: Namorando desde 29/10/2004. Pouco tempo né?

Endereço: Riachuelo, um subúrbio da cidade do Rio de Janeiro.

Formação: Bacharel em direito pela UFRJ, aprovado no exame da OAB, mas por estar desempregado, sem dinheiro para retirar a carteira e pagar a anuidade. Atualmente estuda(ou tenta) para concursos públicos.

Signo: Aquário - 11/02

Características pscológicas: Sou tímido e difícil. Hehehe

Gosto de: Gente simpática, política, sociologia, antropologia, pscologia, uma cervejinha com os amigos, um passeio com a namorada, conversar bastante sobre qualquer coisa com quase qualquer um, viagens, praia, samba, funk etc.

Não gosto de: Gente arrogante, ciências exatas, direito(que contradição!), mega-chopadas, micaretas, brigas, axé bundinha(Asa e Chiclete eu gosto de ouvir) etc.

Com o passar do tempo, através dos meus textos vocês irão me conhecendo melhor. Não pretendo usar o Mesa do Bar como um diário, pois isso eu já faço no Diário de um Magro, aqui pretendo reproduzir situações do nosso cotidiano, mas sem abusar dos micos alheios como o nosso colega J. Daniels e falar sobre idéias que eu tenho sobre diversos assuntos.

Antes de me despedir, deixo uma sugestão para os membros do bar que é a de retirar do rol de colunistas os sócios que não escreverem mais no blog, com exceção do fundador do bar que merece seu lugar de sócio benemérito.

Seguindo a linha dos colunistas desse blog, uma musiquinha para me despedir. Acho que essa música tem um pouco a ver com a minha linha de pensamento e com a organização desse bar:

Desordem
Sérgio Britto/Marcelo Fromer/Charles Gavin

Os presos fogem do presídio
Imagens na televisão
Mais uma briga de torcidas,
Termina tudo em confusão.
A multidão enfurecida
Queimou os carros da polícia
Quando estão fora de controle,
Não são as regras exceção
Não é tentar o suícidio
Querer andar na contramão
Quem quer manter a ordem?
Quem quer criar desordem?
Não sei se existe uma justiça,
Nem quando é pelas próprias mãos
Nas invasões, nos linchamentos
Como não ver contradição?
Não sei se tudo vai arder
Igual a um líquido inflamável,
O que mais pode acontecer
Neste país rico e no entanto miserável
Em que pese isso sempre há, graças a Deus
Quem acredite no futuro
Quem quer manter a ordem?
Quem quer criar desordem?
É seu dever manter a ordem,
É seu dever de cidadão,
Mas o que é criar desordem,
Quem é que diz o que é ou não?
São sempre os mesmos governantes,
Os mesmos que lucraram antes,
Põem a esperança lado a lado
Às filas de desempregados
Que tudo tem que virar óleo
Pra por na máquina do Estado.
Quem quer manter a ordem?
Quem quer criar desordem?

Hasta la vista, baby!






O garçon não traz seu comment?! Comenta aqui!!...

Mais uma dose do Andre S. J., no balcão às: 16:47