O ano de 2004 está macabramente marcado por perdas incalculáveis. Primeiro tivemos a desgraça de perder o convívio de Leonel Brizola. Poucos dias atrás foi Arafat quem nos deixou, e hoje, para nossa profunda tristeza, perdemos Celso Furtado. Sujeitos que fizeram de suas vidas a luta por um mundo mais justo e sem diferenças.

O mundo está órfão, mais pobre. Que seus ideais se perpetuem e possam servir de exemplo para gerações de indivíduos que jamais se curvarão diante das mazelas do mundo.
Talvez este ano sirva de sinal para que a minha geração perceba que deve tomar as rédeas da luta e conquistar seu espaço diante das inúmeras batalhas a serem travadas por um mundo melhor.
Descansem em paz, heróis!
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Mais uma dose do Anônimo, no balcão às: 19:26
