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terça-feira, setembro 21, 2004

O mundo em tempo real
As vezes sinto vontade de que tudo pare, dos carros que passam no viaduto às batidas do meu próprio coração. A vida é passageira, isso é um fato. Incomada-me no entanto que ela tenha pressa demais. Não bastasse a efemeridade das coisas, temos que nos acostumar com sua fugacidade. Por mim o mundo giraria num ritmo mais lento, as estações teriam mais meses e os beija-flores não seriam tão rápidos, ficariam quase sempre estáticos. E a banda larga na internet, para que isso? Acho que todos nós deveríamos ser mais baianos.
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Paciência
Lenine

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não pára
Enquanto o tempo acelera e pede pressa
Eu me recuso faço hora, vou na valsa
A vida é tão rara
Enquanto todo mundo espera a cura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu finjo ter paciência
O mundo vai girando cada vez mais veloz
Agente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência
Será que é tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber, a vida é tão rara... tão rara
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não
Será que é tempo que lhe falta pra perceber
Será que temos esse tempo pra perder
E quem quer saber, a vida é tão rara... tão rara
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, a vida não pára
A vida não pára não
A vida não pára
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Fui assistir "Olga" outro dia e deixei minha companhia chocada ao final da sessão. Naquele momento inevitável dos comentários manifestei a seguinte opinião:
- Realmente o filme reforça minha idéia de que a vida é feita de sofrimento e a única forma acertada de aliviá-lo é ter compaixão pela dor do próximo. Em resumo, a empatia, ou seja, o ato de nos colacarmos no lugar do outro, nos faz lembrar de que todos somos humanos e de que nosso sofrimento é compartilhado por todos os demais seres que também nascem, crescem e morrem. Desse jeito, conseguimos reduzir o peso em nossas costas, pois vemos que não estámos sós. Apesar de tudo isso, saí feliz do cinema!
Sinceramente, alguém me entendeu ou eu surtei mesmo?
PS: Eu não sou tão pernóstico falando quanto escrevendo, então não pensem que é um saco ir ao cinema comigo. E a idéia não é minha, é sugada de Sua Santidade, o Dalai Lama.
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Não tenho medo da vida.
Tranquila, levo a vida tranquila.
Não tenho medo do mundo.
Não vou me preocupar.
Que me passe a doença, que me passe,
a pobreza, que me passe,
a maldade, que me passe,
o olho grande, que me passe,
a má sorte, que me passe,
a inveja, que me passe,
a tristeza da guerra
Tranquila, levo a vida tranquila.
Não tenho medo da morte.
Não vou me preocupar,
Não vou me preocupar,
Não vou me preocupar.
PS: Arthur (e a quem mais for campeão de "qual é a música"), de quem é essa música?
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Não reparem meu existencialismo barato de hoje. Acontece que nesse final de semana fui a um aniversário, um casamento e um velório. Tive que faltar numa cerimônia de colação de grau e num batizado por falta de tempo. Vai dizer que não é pra pensar na vida?!
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Puxando assunto na Mesa do Bar:
Quem assistiu "Redentor"? Que delícia de filme (e de Pitanga...)! Há muito tempo não via coisa assim original no cinema brasileiro. Todo mundo interpretando no tom certo (é claro que o Pedro Cardoso uma oitava acima dos demais, sem desafinar), sem excessos ou ausências. Aliás, o elenco é imune a críticas (e a Camila Pitanga, ahhhh....) O roteiro é fenomenal. Fiquei boquiaberto quando vi nos créditos que a Fernanda Torres foi co-autora. Não que eu duvidasse da sua capacidade, só ignorava esse seu lado criativo. De quebra o filme ainda usa muito bem uns efeitinhos especiais, coisa rara aqui desde os filmes dos Trapalhões.
Quem não foi que vá e quem já foi que diga o que achou. Para mim, vale a pena o ingresso.
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Semana que vem prometo parar de tentar encontrar o sentido do universo e tudo mais para contar umas estórias engraçadas que tem acontecido comigo. Tipo pegar um trem errado indo para Santa Cruz ao invés da Central, ficando preso num culto evangélico ambulante realizado no vagão em que eu estava. Surreal...
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Tchau, falei demais!




O garçon não traz seu comment?! Comenta aqui!!...

Mais uma dose do Anônimo, no balcão às: 09:59