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domingo, agosto 01, 2004

Nem sempre o bem vence o mal...

Impressionante como a sociedade nos ensina a sermos sempre negativos e maldosos para que sejamos “fortes”. Seguindo nesta linha, para que você seja “alguém”, você não pode dar maiores demonstrações de afago ou solidárias, não contar nada da sua vida pessoal pra ninguém (nem para os amigos próximos, ou seja, ser uma “rocha”) e muito menos demonstrar sentimentos positivos, quaisquer deles. Perdoar então, é quase crime.

Se você age de forma má, aplaudem. Se age de forma benévola, solidária, e alguém se aproveita, te chamam de fraco. Sequer te defendem, isso se não derem razão ao malfeitor né...

A regra é mentir, enganar, se aproveitar ao máximo...

Porém, manter sentimentos bons, positivos e demonstrá-los não é sinal de fraqueza. Muito pelo contrário.

Aprende-se a ser negativo desde a infância. Por isso nossa sociedade é assim, um querendo “jantar” o outro. Uma legião de solitários na multidão, inseguros, tristes e, às vezes, em estado permanentemente depressivo. Lamentável!

Eu faço minha parte, por isso estou tranqüilo.



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Fui junto a Antonino, O Monge, ver o novo documentário de Michael Moore, o Fahrenheit 9/11. Muito bom!

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Frase: O menor circo do mundo é a camisa da Argentina, na qual só cabe um palhaço.

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Mantendo a linha zen desta coluna de hoje…

Orinoco Flow (Sail Away)
Enya

Let me sail, let me sail, let the Orinoco flow,
Let me reach, let me beach on the shores of Tripoli.
Let me sail, let me sail, let me crash upon your shore,
Let me reach, let me beach far beyond the Yellow Sea.
Sail away, sail away, sail away…

From Bissau to Palau - in the shade of Avalon,
From Fiji to Tiree and the Isles of Ebony,
From Peru to Cebu hear the power of Babilon,
From Bali to Cali - far beneath the Coral Sea.
Sail away, sail away, sail away…

From the North to the South, Ebudae into Khartoum,
From the deep sea of Clouds to the island of the moon,
Carry me on the waves to the lands I've never been,
Carry me on the waves to the lands I've never seen.

We can sail, we can sail, let the Orinoco flow
We can sail, we can sail …
Sail away, sail away, sail away…

We can steer, we can near with Rob Dickins at the wheel,
We can sigh, say goodbye Ross and his dependencies
We can sail, we can sail...
Sail away, sail away, sail away…


Desce a saideira! Até a próxima segunda...




O garçon não traz seu comment?! Comenta aqui!!...

Mais uma dose do Anônimo, no balcão às: 20:54